1 – Monóxido de carbono
Mais sinistro e potencialmente letal é a presença de monóxido de carbono em sistemas de ar condicionado defeituosos. Se o sistema de escape tiver fugas e o carro estiver numa área mal ventilada, este gás pode entrar no habitáculo e no sistema de ar condicionado, causando dores de cabeça, tonturas, náuseas ou, pior ainda, envenenamento.
2 – Resíduos de fumo e nicotina
Para os fumadores, o ar condicionado do carro pode recircular resíduos de fumo e nicotina, transformando o seu veículo num ambiente prejudicial de “fumo passivo”. Se tais partículas se acumularem nas grelhas de ventilação, podem causar doenças pulmonares, problemas cardíacos e cancro a longo prazo.
3 – Células mortas da pele e cabelo
Praticamente cada inspiração num ambiente fechado como um carro contém partículas invisíveis flutuantes de células mortas da pele e cabelo, salientando que é algo que cria um cheiro desagradável.
4 – Partículas de alimentos
Seja uma batata frita caída, café derramado ou partículas da pizza que comemos a caminho, partículas e resíduos de alimentos permanecem no carro e entram no sistema de ar condicionado. Estes podem criar odores desagradáveis e ser um terreno fértil para bactérias nocivas.
5 – Fugas de refrigerante
As fugas de refrigerante podem de facto ser um perigo sério se inaladas por longos períodos. Também podem causar irritação na pele e nos olhos. Mais alarmante, a exposição severa pode levar a problemas cardíacos ou danos no sistema nervoso.
O que fazer?
De modo a evitar tudo isto deverá realizar a manutenção regular do sistema de ar condicionado do carro. O que será importante para diminuir estes organismos e substâncias, recomenda-se a limpeza regular do sistema de ar condicionado, a substituição dos filtros a cada 16 a 24 mil quilómetros e a utilização de purificadores para remover partículas nocivas do ar que entra. Não subestime a importância do ar limpo no seu carro, não só leva a uma experiência de condução mais agradável, como também minimiza potenciais riscos para a saúde.